quinta-feira, 22 de abril de 2010

Mais uma vez, Poncius Pilatos

http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Volei/0,,MUL1575161-15080,00-EXJOGADORA+DA+SELECAO+BRASILEIRA+HILMA+E+ACUSADA+DE+SEQUESTRO+INTERNACIONAL.html

... E a Justiça Brasileira, mais uma vez mostrando a que veio: LAVAR MÃOS e jogar no colo de outra Justiça a decisão que deveria julgar - a favor da mãe Brasileira, lógico, por que é assim que eles julgam fora do Brasil.



Até os anéis de Saturno sabem que é assim. Imagine as pedras deste planeta Terra!


TODO O NOSSO APOIO A HILMA!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

É, né... explica essa agora, Infraero e PF!

À todos os Brasileiros que viajam ao exterior é requisitado o PASSAPORTE BRASILEIRO, expedido pela Polícia Federal. Não adianta comprar a passagem, fretar jatinho, mostrar as asinhas de passarinho e se apresentar no aeroporto na data marcada; estando com os documentos em dia, passagem na mão, pode viajar.

Quem não se lembra do terrível episódio do Airbus A-320 da AirFrance que caiu no mar, ano passado em junho? Pois bem, um Brasileiro escapou de embarcar no fatídico voo por causa de problemas no seu passaporte....

Mas, o que abisma, no caso da extradição do SEAN foi saber que, sem os seus passaporteSSS(nem o Brasileiro, nem o Estadunidense, ambos em poder da Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro), assim mesmo Sean foi levado do Brasil no jatinho da vergonha pago pela NBC.

Das duas, uma:

Ou a INFRAERO e POLÍCIA FEDERAL não requisitam mais passaportes de ninguém;

Ou, já contando com a deci$$$$ão favorável do Gilmar, o Consulado Dos EUA no Rio de Janeiro tinha um terceiro passaporte para Sean. A toque de caixa, no dia 24/12, este passaporte não foi expedido, tenho certeza! Mesmo por que, o Passaporte americano não é expedido pelo Consulado, ele sai do Secretary State Department nos EUA e demora semanas para ser entregue.

Uma avó pelo seu direito inalienável


Lágrimas verdadeiras cheias de amor e saudade de uma avó por seu neto. Há como negar esta verdade?



Avó de Sean vai ao Senado buscar apoio para visitar o neto
20 de abril de 2010 • 19h55 • atualizado às 23h00



CLAUDIA ANDRADE
Direto de Brasília
A avó materna do menino Sean esteve no Senado Federal nesta terça-feira em busca de auxílio para poder visitar o neto nos Estados Unidos. Acompanhada de seus advogados, Silvana Bianchi conversou com o presidente da Comissão de Direitos Humanos, senador Cristóvam Buarque (PDT-DF). "Eu vim pedir o direito de falar com o Sean. E ele tem o direito de falar com os avós. Vim pedir que o nosso direito seja respeitado, como cidadãos brasileiros que nós somos, temos esse direito garantido pela Constituição", disse Silvana.
Sean está morando nos Estados Unidos desde dezembro, quando o pai biológico, o americano David Goldman conseguiu a guarda do filho. "(Vim buscar) o direito de visitar meu neto, que foi levado no dia 24 de dezembro e até hoje eu não consegui vê-lo. E, desde o dia 2 de março, eu não consigo dar uma palavra com ele nem por telefone nem por e-mail, nada".
A advogada de David Goldman, Patricia Apy, afirmou no início do mês que o pai de Sean tem interesse em permitir que os avós maternos visitem o menino, mas que isso depende de um processo legal. "Pedimos a Silvana e seu marido em janeiro que entrassem com um processo para tratar do relacionamento familiar, que seria complexo porque Goldman está começando a conhecer Sean", disse na época. "Eles não estavam interessados em se envolver neste processo".
O advogado Carlos Nicodemos disse ter entregado ao senador um dossiê sobre o caso e que também deverá pedir uma audiência com o ministro de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi. "Estamos recorrendo ao governo brasileiro, à Secretaria Nacional de Direitos Humanos providências administrativas no sentido de nos representar junto à Justiça norte-americana para assegurar a visita dos avós", disse. "Nesse momento, a estratégia é assegurar o direito de visita colocando o governo brasileiro como nosso interlocutor".
Ele cobra ainda esclarecimentos sobre o processo que permitiu a saída do garoto do Brasil. "Como Sean saiu do Brasil sem passaporte? Essa questão precisa ser esclarecida. Os dois passaportes estão presos no Brasil, na Polícia Federal".
Segundo o advogado, a visita ao Senado teve o objetivo de tentar garantir que o assunto não sofra interferências políticas. "Houve interferência política americana através de deputados e de um senador no sentido de acelerar o procedimento".

http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4392154-EI306,00-Avo+de+Sean+vai+ao+Senado+buscar+apoio+para+visitar+o+neto.html

Another one bites the dust

http://www.sidneyrezende.com/noticia/82773+extradicao+de+menino+para+os+estados+unidos+relembra+o+caso+sean+goldman

Agora é a Ilma Caldeira, heroína do volei Brasileiro.


Até quando o Judiciário Tupiniquim vai ser "tão bonzinho"???

domingo, 18 de abril de 2010

Dois nomes? Como assim???

Este detalhe foi passado em uma rede social da internet. Fiquei abismada:

"Processo nº XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX SENTENÇA PAULO MAUTA LINS E SILVA e JOÃO PAULO BAGUEIRA LEAL LINS E SILVA propuseram ação ordinária em face de GEORGE DAVID GOLDMAN, que também se assina DAVID GEORGE GOLDMAN"


Edson Arantes do Nascimento tem como nome artístico e esportivo "Pelé"; Bono Vox tem como nome de batismo "Paul David Hewson". Até aí, tudo bem. Mas será que o Goldman tem nome artístico e um desses dois nomes (inversão de nomes para criar um nome artistico? Desculpem-me, não há outra palavra para descrever senão "que tosco!!!") é o seu nome artístico? "Originalidade total", né...?


Expliquem-me que eu ainda não consegui entender direitinho... dá pra entender? Quero que alguém desenhe para mim!

Meno male...

Faltam CINCO dias para o Dr. Gilmar deixar de ser Presidente do STF.

Já vai tarde!!!!!

Quem será o próximo pastel que vai assumir o cargo? Poncius Pilatus?

sábado, 17 de abril de 2010

Infelizmente, uma má noticia.

http://www.conjur.com.br/2010-abr-16/padrasto-sean-nao-indenizacao-acao-david-goldman


Um absurdo.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

A ARTE DE SER AVÓ





Netos são como heranças: você os ganha sem merecer. Sem ter feito nada para isso, de repente lhe caem do céu. É, como dizem os ingleses, um ato de Deus. Sem se passarem as penas do amor, sem os compromissos do matrimônio, sem as dores da maternidade. E não se trata de um filho apenas suposto, como o filho adotado: o neto é realmente o sangue do seu sangue, filho de filho, mais filho que o filho mesmo...

Cinquenta anos, cinquenta e cinco... Você sente, obscuramente, nos seus ossos, que o tempo passou mais depressa do que esperava. Não lhe incomoda envelhecer, é claro. A velhice tem as suas alegrias, as suas compensações — todos dizem isto embora você pessoalmente, ainda não as tenha descoberto — mas acredita.

Todavia, também obscuramente, também sentida nos seus ossos, às vezes lhe dá aquela nostalgia da mocidade. Não de amores nem de paixões: a doçura da meia-idade não lhe exige essas efervescências. A saudade é de alguma coisa que você tinha e lhe fugiu sutilmente junto com a mocidade. Bracinhos de criança no seu pescoço. Choro de criança. O tumulto da presença infantil ao seu redor. Meus Deus, para onde foram as suas crianças? Naqueles adultos que hoje são seus filhos, que têm sogro e sogra, cônjuge, emprego, apartamento a prestações, você não encontra de modo nenhum as suas crianças perdidas. São homens e mulheres - não são mais aquelas crianças que você recorda.
E então um belo dia, sem que lhe fosse imposta nenhuma das agonias da gestação ou do parto, o doutor lhe põe nos braços um menino. Completamente grátis — aquela criancinha da sua raça, da qual você morria de saudades, símbolo ou penhor da mocidade perdida. Pois aquela criancinha, longe de ser um estranho, é um menino que lhe é "devolvido". E o espantoso é que todos lhe reconhecem o seu direito de o amar com extravagância; ao contrário causaria escândalo e decepção se você não o acolhesse imediatamente com todo aquele amor recalcado que há anos se acumulava, desdenhado, no seu coração.

Sim, tenho certeza que a vida nos dá os netos para nos compensar de todas as mutilações trazidas pela velhice. São amores novos, profundos e felizes que vêm ocupar aquele lugar vazio, nostálgico, deixado pelos arroubos juvenis. Aliás, desconfio muito de que os netos são melhores que namorados, pois que as violências da mocidade produzem mais lágrimas do que enlevos.

No entanto — no entanto! — nem tudo são flores no caminho da avó. Há, acima de tudo, a rival: a mãe. Não importa que ela seja sua filha. Não deixa por isso de ser mãe do seu neto. Não importa que ela ensine o menino a lhe dar beijos e a lhe chamar de "vovozinha", e lhe conte que de noite, às vezes, ele de repente acorda e pergunta por você. São lisonjas, nada mais.

Rigorosamente, nas suas posições respectivas, a mãe e a avó representam, em relação ao neto, papéis muito semelhantes ao da esposa e da amante dos triângulos conjugais.

A mãe tem todas as vantagens da domesticidade e da presença constante. Dorme com ele, dá-lhe de comer, dá-lhe banho, veste-o. Embala-o de noite. Contra si tem a fadiga da rotina, a obrigação de educar e o ônus de castigar.

Uma noite passada em sua casa é uma deliciosa fuga à rotina, tem todos os encantos de uma aventura. Lá não há linha divisória entre o proibido e o permitido. Dormir sem lavar as mãos, recusar a sopa e comer croquetes, tomar café — café! — mexer no armário da louça, fazer trem com as cadeiras da sala, destruir revistas, derramar a água do gato, acender e apagar a luz elétrica mil vezes se quiser e até fingir que está discando o telefone.

Riscar a parece com o lápis dizendo que foi sem querer — e ser acreditado! Fazer má-criação aos gritos e, em vez de apanhar, ir para os braços da avó e de lá escutar os debates sobre os perigos e os erros da educação moderna.

Sabe-se que, no reino dos céus, o cristão desfruta os mais requintados prazeres da alma. Porém esses prazeres não estarão muito acima da alegria de sair de mãos dadas com o seu neto, numa manhã de sol. E olhe que aqui embaixo você ainda tem o direito de sentir orgulho, que aos bem-aventurados será defeso. Meu Deus, o olhar das outras avós, com os seus filhotes magricelas ou obesos, a morrerem de inveja do seu maravilhoso neto.

E quando você vai embalar o menino e ele, tonto de sono, abre um olho, lhe reconhece, sorri e diz: "Vó!", seu coração estala de felicidade, como pão ao forno.

E o misterioso entendimento que há entre avó e neto, na hora em que a mãe o castiga, e ele olha para você, sabendo que, se você não ousa intervir abertamente, pelo menos lhe dá sua incondicional cumplicidade e apoio... Além é claro das compensações....

Até as coisas negativas se viram em alegrias quando se intrometem entre avó e neto: o bibelô de estimação que se quebrou porque o menininho — involuntariamente! — bateu com a bola nele. Está quebrado e remendado, mas enriquecido com preciosas recordações: os cacos na mãozinha, os olhos arregalados, o beiço pronto para o choro; e depois, o sorriso malandro e aliviado porque "ninguém" se zangou, o culpado foi a bola mesma, não foi, Vó?

Era um simples boneco que custou caro. Hoje é relíquia: não tem dinheiro que pague.


Texto de Raquel de Queiroz



Em homenagem a D. Silvana Bianchi Ribeiro Carneiro, uma mulher de fibra!
MORDAÇA NO MENINO, MORDAÇA NA FAMILIA E MORDAÇA NOS INFIÉIS!

Quando D. Silvana e sr. Raimundo retornaram dos EUA em 04 de abril, a imprensa Brasileira divulgou que, não somente os avós maternos foram impossibilitados de verem o neto - apesar do psicólogo americano que RECOMENDOU a visita dos avós para que a transição de Sean fosse mais tranquila - como também que "a bondade" de David
Goldman se esgotou. Nos dias que se seguiram a vergonhosa "devolução de Sean ao "papi-herói", D. Silvana pode "conversar" com o neto por 30 segundos...

"Oi Sean!"
"Oi nonna!
"Tá tudo bem aí, querido? Chegou bem, meu anjo? Tá comendo direitinho?"
"Eu cheguei inteiro, nonna. Tá fazendo frio aqui. Eu estou tent..."

- - - sinal de telefone desligado- - -


...e em Inglês. No mesmo pacote de notícias, ainda há o pedido para que a familia materna de Sean "não darem mais nenhuma declaração à imprensa".

Oras, oras, oras! Vindo de um sujeito (e entourage) que transformou um mero caso de Vara de Familia em "incidente internacional", saiu aos quatro ventos lavando roupa suja em público, distribuindo spams pelo mundo inteiro contando sua lacrimogênica e inverídica história, difamando familiares do seu filho inclusive na Escola onde mãe e pai sócioafetivo estudaram, este pedido é uma PIADA INFAME. Aqui no Brasil, segundo seus fanáticos seguidores, "pau que dá em Chico também dá em Francisco"; logo, vamos utilizar esta linha de raciocínio: se pau que dá em Chico também dá em Francisco, a familia materna de Sean Bianchi TEM todo o DIREITO de divulgar a manipulação, a tentativa de LAVAGEM CEREBRAL a que está sendo submetido Sean. é direito deles a denúncia à imprensa, é direito desta familia gritar contra o aviltamento de seus direitos! E é por isto que existe este blog: para não desamparar a Familia materna de Sean, para apoiar o DIREITO INALIENÁVEL DA IRMÃZINHA DE SEAN em ter contato com seu irmão mais velho e preservação da memória da mãe de Sean, Bruna Bianchi, que foi espezinhada e difamada sem que ela pudesse se defender.

O que a maioria esmagadora do público que considerou correto o retorno de Sean aos EUA não sabe é que a entourage dele é tão tranquila e equilibrada quanto hooligans ingleses em confronto com a torcida do Barcelona em final de campeonato da Eurocopa.

Há um americano (*) que entrou em contato comigo no começo deste ano e relatou uma história escabrosa: ele, como jornalista independente, começou a pesquisar o fenômeno do caso Sean na mídia, estranhando o fato de que nos EUA o caso sempre é apresentado como "o pai-herói que está tentanto reaver o filho sequestrado por um grupo de Brasileiros perversos e que estão fazendo lavagem cerebral no menino". Em suas pesquisas, ele chegou ao administrador do website. Quando perguntou, por e-mail, se David Goldman estaria enriquecendo as custas do website, o administrador, de forma agressiva, disse-lhe que ele seria processado se continuasse a fazer este tipo de questionamento. Poucos dias se passaram e, "misteriosamente", ele começou a receber telefonemas e mensagens eletrônicas onde era bastante ofendido. Quem teria passado a informação sobre as perguntas que ele fez ao administrador do website de Goldman e, como os "Goldhooligans" tiveram acesso ao telefone do rapaz?

Ele me pediu ajuda, e tentei ajudá-lo na medida do possível. Porém, ele não entrou mais em contato, provavelmente deve, ou ter se afastado do caso para não ser processado (que Democracia!) ou o processo da qual foi ameaçado está correndo em SEGREDO DE JUSTIÇA. Lei da mordaça. Cala boca. Censura. Lá pode; aqui, não.
"Faça o que falo, não faça o que faço".


(*) Reservo-me, como criadora e mantenedora deste blog de notícias e abrigando-me na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, promulgada em 5 de outubro de 1988, a não divulgar o nome do indivíduo.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Perguntas sem respostas

Desde que tomei ciência da batalha jurídica em torno da guarda de Sean Bianchi, uma série de perguntas foram se formando na minha cabeça. Algumas foram respondidas, outras, não.
Então compartilho com os leitores algumas dessas perguntas:


1) Durante 5 anos, David Goldman não procurou o filho no Brasil. Por quê?


2) Antes de ter conhecido Bruna, David Goldman era modelo e podia ficar viajando de um lado para outro do oceano Atlântico (EUA - Europa) e foi na Itália (Continente europeu...) que ele conheceu a Bruna. Então, por que ele, sendo um desempregado (por opção), sem maiores vínculos com o país dele (exceto pelos pais, ele não tem emprego que o prenda aos EUA, ele não formou outra família nos EUA depois do divórcio) simplesmente não se mudou para o Brasil para ficar perto do filho?


3) O que prendia David Goldman aos EUA, para não poder mudar-se para o Brasil?


4) Antes mesmo de desfazer as malas, David Goldman "tratou de organizar" (ele não, a sua assessoria de imprensa!) uma entrevista coletiva onde expressou, apoiado a sua advogada Patricia Apy, a disposição agora de pleitear uma indenização de 500 mil dólares americanos a título de "gastos processuais".
Sabendo-se que ele é desempregado (por opção), não é de família rica, mantém um website que hospeda uma página de recolhimento de donativos e (até ser denunciado) o website mantinha uma loja virtual de produtos estampados com o rosto de Sean, como ele pôde bancar esse processo "do próprio bolso" para pleitear agora uma indenização?


5) Por que o Exmo. Juiz Presidente do STF, Gilmar Mendes, prontificou-se tão solicitamente a ser "juiz de plantão" às vésperas de natal e julgando o "Caso Sean", quando um ano antes, ele havia sido criticado por dar Hábeas Corpus ao banqueiro DANIEL DANTAS, preso em uma operação da Polícia Federal, chamada SATIAGRAHA, em situação semelhante - era o único juiz de plantão? Por que em ambos os plantões desse Emérito Juiz de Direito, sempre há força$ e$tranha$ operando e ele julga sempre a CONTRA o interesse do Povo Brasileiro?


6) O que a advogada de David Goldman, Patricia Apy considera como "avó normal"? O que ela quer dizer com isso? D. Silvana Bianchi seria um ser extraterrestre?


7) Quanto a NBC pagou à David Goldman pelo direito de exclusividade pela lavagem de roupa suja em público?

Campanha de demonização de uma família

Na política, um candidato ou um partido tentam a todo custo, demonizar o seu adversário. Em alguns casos, dentro de problemas familiares, um parente pode tentar demonizar o outro (um pai demonizar a mãe perante os filhos e vice-versa). Seja em que âmbito for, é um hábito deplorável e de extrema baixeza!


Porém, a campanha de DEMONIZAÇÃO que o David Goldman promoveu contra a família materna de Sean, é estarrecedor dia a dia.

Chegou as minhas mãos um link, no mínimo perverso, para não usar palavras de baixo calão (que expressariam melhor o meu sentimento sobre ele) que é a reprodução de um e-mail enviado a PUC RJ - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO -, assinado por um tal de "William Frank".

Reproduzo o e-mail, só para monstrar que a tal propalada batalha de "David contra Golias" não é bem como o populacho fala.


Publicado originalmente em: http://bringseanhome.org/cgi-bin/dada/mail.cgi/archive/puc/newest/

DADA MAIL A VERDADE SOBRE OS LINS E SILVA
Dada Mail » PUC Rio » Archives » A verdade sobre os Lins e Silva
Date: January 5th 2009

Prezados Colaboradores da PUC – Rio de Janeiro,

Vimos, por meio desta, trazer à atenção do(a)s Sr(a)s a um caso de repercursão internacional, o qual involve diretamente 2 ex-alunos dessa respeitada instituição.

Trata-se de um caso de sequestro internacional de uma criança americana, a qual está mantida há 4 anos em território brasileiro, violando totalmente a Convenção de Haia.

Em 2004, Bruna Bianchi, na época casada com o americano David Goldman e residente no estado de Nova Jersey – EUA, viajou para o Brasil em férias levando consigo o filho do casal – Sean Goldman, na época com 4 anos de idade.

No dia seguinte, Bruna telefonou do Brasil e informou ao marido que não mais retornaria aos Estados Unidos e, se algum dia David quisesse ver seu filho novamente, teria que viajar até o Brasil e entregar a custódia de seu filho a Bruna.

Desde então, David Goldman luta a batalha de sua vida para ter de volta seu filho em território americano.

Como se isso não bastasse, em Agosto/2009, tragicamente, Bruna Bianchi faleceu no Rio de Janeiro.

Quando David Goldman imaginou que teria, finalmente, seu filho de volta, foi tomado de surpresa pelo novo marido de Bruna, o padrasto da criança, que entrou na justiça brasileira com ação de reconhecimento de sua paternidade socio-afetiva.

Pois bem, o padrasto dessa criança e o sogro de Bruna Bianchi são, respectivamente, Dr. João Paulo Lins e Silva e Dr. Paulo Lins e Silva, ambos conhecidos advogados com especialidade exatamente em Direito Internacional da Família.

Não é nenhuma coincidência o fato que Bruna Bianchi utilizou-se dos serviços desses dois advogados quando do sequestro de seu filho em 2004, envolveu-se pessoalmente com João Paulo Lins e Silva e casou-se com ele.

Vale também mencionar que tanto a Autoridade Central Brasileira, Secretaria Especial dos Direitos Humanos, quanto a Advocacia Geral da União já reconheceram que esse caso viola claramente a Convenção de Haia.
A AGU, inclusive, já entrou com uma ação na Justiça Federal para o retorno imediato dessa criança a seu pai biológico, David Goldman.

Assim, como estamos trabalhando intensamente para que justiça e ética sejam aplicadas nesse caso, achamos por bem informá-los do comportamento praticado por dois cidadãos que frequentaram as salas dessa instituição.

Sugerimos aos Sr(a)s conhecerem o caso em um pouco mais de detalhe acessando o site http://bringseanhome.org onde poderão conhecer documentos oficiais dos governos brasileiro e americano, bem como reportagens veiculadas na imprensa brasileira e americana.

Uma dúvida que, naturalmente, surge quando qualquer cidadão toma conhecimento sobre esse caso está relacionada ao caráter do Sr. David Goldman e o que levou sua esposa, Bruna Bianchi, a tomar uma attitude tão cruel. Para responder a isso, sugerimos que acessem documentos disponíveis, todos devidamente incluídos nos autos no Brasil e EUA, os quais provam quem é David Goldman.

Finalmente, gostaríamos de mencionar que, nesse momento, os Drs. Paulo Lins e Silva e João Paulo Lins e Silva escondem-se por trás de um decisão da justiça carioca proibindo a divulgacão desse caso, para praticar um ação extremamente anti-ética e imoral, sem contra, obviamente, da crueldade do caso tanto para o pai (David Goldman) quanto para a criança Sean Goldman., além de imagem negativa que tal caso está trazendo para o Brasil no exterior.

Atenciosamente,

William Frank



Essa turma do Goldman (fanáticos, assessoria de imprensa, advogados, maquiadores, diretor de cena, etc, etc) não apenas disparou spams para pessoas comuns como eu e você; direcionou uma mensagem caluniadora e difamatória contra dois ex-estudantes de uma Universidade. Por que envolver a PUC RJ nessa história? O que a Instituição de Ensino tem a ver com uma briga de família?

Somente o fato de que, onde quer que houvesse o nome da família materna de Sean e de seu pai sócioafetivo, haveriam pessoas os recriminando, apontando o dedo, escrachando-os.


O que DAVID GOLDMAN, seus advogados e camarilha a quatro promoveram e continuam a promover é uma briga suja, injusta, sacana mesmo.

Aqui fica a pergunta 1: o que esse homem que alteia tão teatralmente as sombrancelhas cada vez que é quase pressionado para contar a verdade, pode passar de bom para um pré-adolescente que é su filho, mas ele trata como um presidiário? Que tipo de moral ele pode transmitir ao filho? Que vale a pena extorquir, que vale a pena ficar em casa sendo sustentado pela mulher, que vale a pena difamar pessoas honestas?


É ESTE O TIPO DE EDUCAÇÃO QUE SE ESPERA DE UM PAI PARA SEU FILHO???? SE VOCÊ QUEM ESTÁ LENDO É PAI OU MÃE, OU PARENTE DE UMA CRIANÇA, PERGUNTE-SE SE É ESTE O TIPO DE EDUCAÇÃO QUE VOCÊ VÊ SENDO APLICADO OU APLICA.


A pergunta 2: Quem é WILLIAM FRANK? Que poderes tem esse indivíduo para difamar duas pessoas - sendo uma já falecida, que não pode se defender - perante o mundo inteiro, inclusive, perante a Escola deles?


NÃO SERIA A CARTA REPRODUZIDA ACIMA O QUE ATUALMENTE CHAMAM DE BULLYNG?

HÁ UM DITADO QUE DIZ: "QUEM APONTA UM DEDO PARA OUTRA PESSOA, TEM MAIS QUATRO DEDOS APONTANDO PARA SÍ", MR. FRANK!

Isso que é ser PAI?!?




Sean não pode falar PORTUGUÊS, idioma que falou diariamente por cinco anos.

Isso que é ser PAI, Goldman?!? Explica aí, que até agora a fichinha não caiu....

Me parece muito mais um carcereiro de prisão, que não permite o preso de se comunicar. Goldman não está RESPEITANDO o fato de Sean ser um pré-adolescente, que, em 24 de dezembro de 2009 ele deixou no Rio de Janeiro a família que ELE CONHECIA, os amigos, os colegas de escola, a irmãzinha que ele carregou no colo enquanto os adultos batiam a cabeça e choravam a morte da MÃE DELE.

Quando ele saiu dos EUA - seja lá qual foi o motivo pela qual Bruna assim decidiu - ele não passava de uma criancinha de quatro anos que não entendia o que se passava em sua volta, só os sentimentos. Agora, ele é um PRÉ-ADOLESCENTE, entende o que acontece em torno dele, entende seus DIREITOS, entende que ele DEVERIA SER OUVIDO para expressar sua VONTADE.

Se era para se tornar CARCEREIRO, Goldman, porque gastou tanto dinheiro DOS OUTROS (dinheiro recolhido de doações e vendas no famoso website)? Abrisse o jornal no caderno de empregos e fosse buscar o cargo pretendido - e não pleitear a custódia de um filho que sim, é biológico, mas a quem você não faz a menor questão de entender e respeitar?

Trajetória de um ser não abduzido

Em janeiro de 2009 eu tomei conhecimento, através de uma rede social na Internet, de uma estória estranhíssima: um pai estrangeiro estava lutando pela guarda de seu filho Brasileiro, SEQUESTRADO pela mãe Brasileira e pelo padrasto também Brasileiro. Não obstante tamanha injustiça, ainda por cima, os dois estavam proibindo a divulgação do caso pela imprensa Brasileira.

Eu, que sou democrata desde que nascí, escandalizei-me com a história - a princípio - e tratei de entrar no website indicado pelo participante do forum, onde estava lá toda a história do pai estrangeiro. Ocorre que eu não me limitei a apenas ler a história lacrimogênica do pai estrangeiro; fui fuçando o bem contruido website
do pai e descobrí um ponto muito, mas muito estranho no website dele: uma lojinha virtual, onde eram vendidos artigos variados, como canecas, camisetas e até avental de cozinha - todos estampados com o rostinho meigo do menino. Como até o meu computador é multi tarefa (ô, pelo menos isso, lindão!), abri outra tela do navegador
e procurei no Google o nome do pai somado ao nome da revista que queria quebrar a barreira de censura imposta pelo padrasto - aquela altura, já sabia que a mãe do menino era falecida.

Ocorre que através da busca no Google, soube que não era em vão a censura: havia um processo correndo na Justiça do Estado do Rio de Janeiro e, como tal, fora pedido o "Segredo de Justiça", um remédio Jurídico tão Legal e reconhecido pela CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL promulgada em 1988, quanto o Hábeas
Corpus e o Hábeas Data. Então, estava assim explicado o motivo pela qual não podia ser divulgado o caso: segredo de Justiça em um mero caso de Vara de Familia do Estado do Rio de Janeiro. Não se discute mais isso!

Porém, a revista foi em frente e, na sequencia, a Rede Record de Televisão... o estrangeiro chamado DAVID GOLDMAN (e seus asseclas), não reconhecendo que este país é um país livre e soberano, que conta com Três Poderes legalmente constituídos (existe o quarto poder, sim, o quarto poder constituído por alguns indivíduos
que se regalam "no quanto pior, melhor", não reconhecem Leis, não reconhecem ordem a não ser a do seus bolsos) foi escancarando a história, no melhor estilo "lavar roupa suja em público". Naquela altura dos acontecimentos, já estava correndo na Justiça, na a enxurrada jurídica provocada por uma batalha pela guarda do menino
S.R.B.R.C.G.(*). Em março de 2009, os amigos dos familiares de S. organizaram um protesto pedindo a manutenção dele neste país e que ele fosse ouvido. Saíram da porta do hotel onde comumente o pai biológico de S. se hospedava (um caríssimo hotel cinco estrelas) quando estava no Rio de Janeiro. Todo mundo de branco, com faixas brancas, pedindo para que S. tivesse sua vontade ouvida.

Nos meses que se passaram, realmente eu não tive maiores informações sobre o caso, mesmo por quê, eu tenho a minha vida para cuidar... mas, em julho, novamente o caso veio a tona e soube que a Justiça havia dado 24 horas para que o menino fosse entregue ao pai biológico. Se não falha a memória, quase na mesma época uma entrevista veiculada pela REDE GLOBO DE TELEVISÃO deu às duas partes
envolvidas o mesmo tempo para se explicarem. Comparando os modos e trejeitos de uma parte - o pai biológico e da avó materna, D. SILVANA BIANCHI, pude perceber que, podia realmente parafrasear aquela fala de Hamlet
"Há algo de podre no Reino da Dinamarca". E Havia: o pai, com suas sobrancelhas estudadamente alteadas, o pulo de surpresa, esquivando-se de responder determinadas perguntas, contrastava com o coração aberto da avó, com o rosto de quem estava realmente sofrendo não só com toda aquela falação em torno de sua vida e família, mas
com o risco de perder o neto, tão pouco tempo após ter perdido a filha dela, mãe daquele menino.

Foi assim que passei a acreditar nas palavras de D. Silvana Bianchi e família: o contraste entre a verdade constrangida que eles passam com os jeitinhos estudados do pai biológico me incomodaram profundamente. Ele parece um participante de reality show; alguém diz para ele via ponto eletrônico "chora agora!" e ele chora; "levanta as sombrancelhas e pula de susto!" e ele faz o que lhe foi mandado. Queria que as minhas cacatuas fossem tão bem adestradas. Acho que vou chamar os advog..., digo, o Dr. Pet!

Dali para frente, passei a entrar mais em foruns que discutissem o assunto. Descobri que o website do web-pai, digo, do pai biológico, disparava mensagens contando a mesma história lacrimogênica e que era a mesma que estava sendo divulgada pelo website (provavelmente eu também recebi, mas deve ter ficado na caixa de spam,
juntinho com as inúmeras promoções de Viagra, produtos importados da China....) e que todos que defendem o pai parecem uma seita fanática de adoração a ele. Sejam Americanos, sejam Brasileiros, sejam marcianos, não importa, todos são fanáticos por ele, parecem torcedores fanáticos de dado time em final de campeonato
espanhol. Não questionam por que um homem saudável, na flor da idade, ficava em casa o dia todo sem fazer nada enquanto a esposa Brasileira, estrangeira no país dele, passava seus dias trabalhando para pagar as contas de casa; não questionam por que ele ficou quatro anos sem visitar o filho; não questionam por que um homem sem
profissão, sem maiores laços com o país dele e que por anos viveu indo de um lado do outro do Oceano Atlantico - afinal, foi na Itália onde ele conheceu a ex-esposa Brasileira e mãe de seu filho - não podia simplesmente fazer as malas e ir morar no país onde seu filho estava vivendo, já que em 2009 ele estava dispensando tanta
força para conseguir a guarda dele e o levar para fora do Brasil.

Já do lado dos Brasileiros diretamente ligados ao litígio, poucas palavras, senão, o silêncio. Aliás, ninguém para os apoiá-los, para formar blogs a fim de divulgar a história da vida privada deles SEGUNDO eles. Se o pai biológico seguia ao pé da letra os comandos dos seus advogados (entre eles uma firma de advocacia
paulistana), o familiares cariocas seguiam as instruções de seus advogados, dos psicólogos e, sobretudo, dos seus corações. Os familiares de S. queriam que ele seguisse sua vidinha normalmente - ou o mais normalmente o possível diante dessa devassa da vida deles para o grande público -, como um menino normal que já carregava nas costas o trauma de uma perda irreparavel, a morte prematura e estúpida da mãe dele, BRUNA BIANCHI, aos 34 anos.

Eventualmente, com um pouco de atenção, fui construindo este quebra-cabeça para ter certeza de que, cada vez que me pegasse em desagradáveis embates de posts nos fóruns eletrônicos, eu estaria defendendo alguém que
valesse a pena defender. Percebí então, que aquele dito "quem cala, consente" não se aplica a esta família, nunca. Eles se calaram por que a mídia, a exemplo dos fanáticos, estava HIPNOTIZADA pelas alteadas de sombrancelha do GOLDMAN e a mídia pouco queria dar atenção ao que eles diziam; eles se calaram para poder propiciar a S. uma vida "normal" (que parente zeloso não faria isso também diante de tamanha confusão?) e torná-lo o mais isento o possível para que, no momento certo, ele pudesse exprimir seu real desejo, onde é que ele queria ficar. Eles querem que S. seja ouvido por quem de direito - o Tribunal - para que ele diga com quem quer ficar, mas, com a certeza de que o menino quer é mesmo ficar ao lado da irmã caçula, com os avós, com o padrasto que o consolou no enterro da mãe, advogados e enturage de GOLDMAN trataram de amordaçar juridicamente o menino, aproveitando-se de que ele é uma CRIANÇA e dos buracos jurídicos. Os meses se passando...

Enfim, após o Hábeas Corpus concedido pelo Ministro do STF, Marco Aurélio Mello assegurando a manutenção de S.no Brasil para ser ouvido, veio a determinação do Presidente do STF e juiz de plantão no periodo antes do natal de 2009, Gilmar Mendes: S. deveria ser entregue no dia 24/12, até o meio-dia, na porta do Consulado dos EUA no Rio de Janeiro.

E S., de camiseta da Seleção Brasileira, na tarde que deveria ser alegre e festiva tanto para mim quanto para os Bianchi Carneiro Ribeiro e os Lins e Silva, seguiu para os EUA em um jatinho fretado pela rede de televisão NBC, a quem DAVID GEORGE GOLDMAN, pai biológico do menino, VENDEU direitos sobre a história que não envolvia
apenas ele e o seu filho, mas também a Familia de S., a memória da mãe de S.
E de quebra, só para fazer um pesinho a mais na bagagem, mais uma vez a moral da Justiça Brasileira foi posta em dúvida - poxa, um Presidente de STF fazendo plantão SÓ para julgar um caso de VARA DE FAMILIA enquanto tantos processos estão mofando nas
estantes da Justiça Brasileira???

É, faz-me rir!

A gente $abe qual é o $inônimo para "fa$-me rir" no Bra$il, doutor Gilmar Mende$!