"Infelizmente o Brasil não defende os seus cidadãos,minha filha esta em Portugal e embora exista uma decisão do TRF que ordena o retorno imediato, já se passou 5 meses e ate agora nada!Por conta de um erro de uma juiz abrasileira estoiu privada de qq noticia de minha filha.http://justicamariaclara.blogspot.com.br/"
" A condenação de quatro anos e quatro meses, está em segunda instância para que a condenação seja a perda do brevê e os serviços prestados sejam na verdade prisão nos Estados Unidos, por dois motivos: porque o Brasil não tem tratado de extradição com os EUA e segundo porque até fazer com que eles voltem para o Brasil para cumprir a pena levaria muito tempo. Eles podem alegar "n" motivos, mas temos provas que agiram de forma criminosa. Por isso eles foram condenados e o processo continua andando. Estamos confiantes quanto a posição da Anac, que deve entregar um dossiê dentro de 60 dias. No dia 17, durante a visita de Hillary Clinton ao Brasil, o ministro das Relações Exteriores Antônio de Aguiar Patriota disse que irá colocar o assunto em pauta. Ele foi o primeiro, na época ainda como secretário, a cobrar uma atitude dos Estados Unidos quanto ao crime cometido pelos pilotos. Por tudo que ocorreu, por causa do desrespeito dos EUA mediante uma decisão brasileira o caso está sendo analisando não como nosso, mas como caso de soberania nacional. Ou seja, esse já não é mais um caso de 154 famílias. Em setembro, completam seis anos do acidente. Claro que gostaria que isso tivesse sido encerrado. Eles (Lepore e Paladino) não deveriam continuar pilotos, mas se já esperei cinco anos e meio, espero mais três meses, quatro meses… O que sinto é uma agonia misturada à ansiedade para que esses pilotos paguem por esses crime. Para que mesmo de uma forma incompleta possamos dar continuidade a nossa vida. Precisamos concluir isso, senão a sensação de vazio fica latente. "
(Rosane Gutjahr, sobre os processos que ainda se desenrolam contra os criminosos pilotos Joseph Lepore e Jean Paul Paladino que mataram 154 passageiros do Boeing da GOL em 2006 para o jornal Correio Brasiliense, dia 13/05/2012, http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/revista/2012/05/13/interna_revista_correio,301796/em-busca-de-justica.shtml)
(Jornal do Brasil): O que a senhora achou desta exposição na mídia norte-americana?
Achei lamentável. Eles estão veiculando isso há bastante tempo e eu já sabia, mas achei realmente triste você colocar o sofrimento de uma criança de onze anos para o mundo inteiro. É de um gosto um pouco duvidoso. (Jornal do Brasil): Acha que foi um oportunismo?
O David já lançou este livro há um ano, e esta relançando. O que você acha?
(Jornal do Brasil): A apresentadora do programa citou os processos que a senhora move contra David. Como estão estes processos?
Não estou movendo nenhum processo contra o David. Não estou com nenhuma ação na justiça pra ter a guarda do Sean. Tenho no Supremo Tribunal Federal um habeas corpus pedindo que o Sean seja ouvindo antes de sair do Brasil que, portanto, já perdeu a validade. Quando o Sean saiu do Brasil, saiu com acordo assinado pelo ministro Gilmar Mendes afirmando que iria continuar se relacionando com a família brasileira, que os laços não seriam cortados. Este acordo não foi respeitado.
(Silvana Bianchi, sobre a entrevista de seu neto Sean ao canal estadunidense NBC. Dia 27/04/2012, em http://www.jb.com.br/pais/noticias/2012/04/27/avo-de-sean-goldman-critica-entrevista-do-menino-a-tv-norte-americana/ )
“Vejo meu filho de oito em oito semanas. Agora vou buscá-lo no dia 12 de junho, e ele vai passar dez semanas comigo. Mas eu sou a mãe, deveria ser o contrário, ele morar comigo e passar férias com o pai”, diz a ex-paquita que, apesar de ter esgotado seus recursos financeiros com o processo na justiça, não desistiu de lutar. “É muito difícil, ele é meu filho, saiu de mim. Não vou deixar de tentar.”